COLETIVO DOIS CONTEMPORÂNEO

Minha foto
Ipatinga, Minas Gerais, Brazil
É uma iniciativa de Gessé Rosa e Jefferson Cirino, onde propõem um coletivo de criação cênica a partir de diversos diálogos, debates, fóruns e estudos com profissionais de áreas diversas que possam contribuir direto ou indiretamente pra a criação de um trabalho artístico.“Artaud”, 1° espetáculo do coletivo tem a contribuição de um design, vídeomaker, preparador corporal e um músico. O Espetáculo estréia em dezembro por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Ipatinga/MG – 2009.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Meu Grito de Dor" em cartaz nesta quarta





Olá pessoal!
Estamos em cartaz na 8ª Campanha de Popularização do Teatro e Dança de Ipatinga e gostaríamos de convidá-los para assistir ao espetáculo "MEU GRITO DE DOR" Do Coletivo Dois Contemporâneo.
Mais informações pelo fone 87616476 38223031 (bilheteria do teatro)
www.sinparc.com.br
www.instituto culturalusiminas.com

Ingressos antecipados nos postos de vendas a R$ 8,00
Ingresso na bilheteria do teatro - R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

Postos de vendas:

Shopping do Vale do Aço
segunda à sábado das 10h às 22h
domingo das 12h às 18h

Praça 1º de Maio
segunda a sexta das 9h às 19h
sábado das 9h às 14h

Aguardo vocês!


Bom espetáculo pra nós.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Comentários da Jornalista Eugênia Bezerra do Jornal do Commercio publica após ver o MEU GRITO DE DOR

Meu grito de dor proporciona forte experiência
Publicado em 28.01.2010

Eugênia Bezerra

.

.

.

Sofrimento físico e mental, um clima surreal e sombrio, mistérios e surpresas. Esta combinação é experimentada no interessante Meu grito de dor, espetáculo de dança-teatro que o Coletivo Dois Contemporâneo (MG) trouxe ao Recife para o 16º Janeiro de Grandes Espetáculos. A apresentação lotou o Teatro Armazém, na terça-feira passada (com direito a fila de espera).

Por falar em fila, foi nela que a platéia começou a vivenciar a proposta do espetáculo. Uma pessoa de rosto enfaixado permaneceu sentada em uma cadeira em silêncio. Meu grito de dor é inspirado em pensamentos do poeta, escritor, dramaturgo e ator francês Antonin Artaud (1896-1948). O autor de O teatro e seu duplo sofreu na pele – foi considerado louco e internado em hospitais psiquiátricos. Uma pesquisa sobre a história da arte (em especial do surrealismo e dadaísmo) também foi realizada pelos intérpretes-criadores Gessé Rosa e Jefferson Cirino.

Já dentro do teatro, o mergulho neste universo continua em uma atmosfera sombria e ao som de uma música formada por ruídos e sons guturais, executada ao vivo por Natanael Mariano. Sentada nas arquibancadas ou cadeiras, a platéia assiste à primeira cena. Depois é levada pelo teatro para assistir as outras passagens, que são encenadas (ou experimentadas) em ambientes diferentes. Esta escolha não é gratuita e, além de criar imagens plasticamente interessantes, acaba contribuindo para a dinâmica do espetáculo e a sensação de estranhamento que se instala no público. Uma agulha de verdade sobre a pele, movimentos em que um ser parece forçar a sua presença ao outro, atitudes sádicas e gritos estão no repertório, tudo bem próximo da platéia. Sabe aquele constrangimento ao ver alguém tropeçar, a agonia ao assistir a uma cena forte de um filme ou a mesmo as diferentes reações que podem ser despertadas nas pessoas ao dar de cara com a loucura e realidade humanas? Neste campo delicado, estranhamento e curiosidade apareceram nos rostos de quem não sabia se ria da situação (mesmo que por nervosismo) ou ficava quieto. Se seguia o ator, ou permanecia sentado.

MEU GRITO DE DOR - pela imprensa do Recife

Sofrimento, dor e violência em espetáculo nesta terça-feira

Publicado em 25.01.2010, às 20h24

Terça-feira (26), às 20h, o Teatro Armazém, no Bairro do Recife, será palco do espetáculo Meu grito de dor, única apresentação do dia dentro do Janeiro de Grandes Espetáculos. A montagem, dança-teatro com o Coletivo Dois Contemporâneo, de Ipatinga (MG), foi concebida com base nas investigações em história da arte focadas no surrealismo e no dadaísmo e de alguns pensamentos do poeta, escritor, ator e dramaturgo francês Antonin Artaud.

Em cena, teatro de sofrimento físico e mental, com direito a ofensas à Bíblia, sadomasoquismo, tortura e violência. A trilha sonora é original e executada ao vivo, em uma hora de duração que tem o espetáculo concebido e interpretado por Gessé Rosa e Jefferson Cirino.

A censura é 18 anos. O ingresso custa R$ 5.

Fonte:

http://jc.uol.com.br/canal/lazer-e-turismo/noticia/2010/01/25/sofrimento-dor-e-violencia-em-espetaculo-nesta-tercafeira-212057.php

Janeiro // Mergulho radical no palco

Dor, sofrimento e loucura permearam a obra do poeta, escritor, ator e dramaturgo francês Antonin Artaud (1896-1948). Aos cinco anos, ele teve meningite; na adolescência vieram as convulsões; o primeiro internamento em sanatório foi aos 19 anos. Mas o talento superava os problemas, ou melhor, se utilizava dele.


Coletivo Dois Contemporâneo, de Ipatinga (MG), expõe violência no espetáculo Meu grito de dor no Teatro Armazém. Foto: Nilmar Lage/Divulgação

Como ator de teatro, Artaud trabalhou, por exemplo, em Antígone, de Cocteau. A montagem tinha cenários de Picasso e figurino de Coco Chanel. A obra de Artaud é a base para o espetáculo Meu grito de dor, que será apresentado em sessão única hoje, às 20h, no Teatro Armazém (Bairro do Recife). Os ingressos custam R$ 5.

A produção é do Coletivo Dois Contemporâneo, de Ipatinga, em Minas Gerais. No palco, Gessé Rosa - que é pernambucano - e Jefferson Cirino mostram o sofrimento não só físico, mas mental. É um espetáculo polêmico - no momento em que reúne elementos como tortura, sadomasoquismo, violência e ainda ofensas à Bíblia. Se topar a experiência, já saiba que vai encontrar cenas difíceis, como quando umator fura o outro com uma seringa; ou faz o outro se levantar pelo queixo. A montagem de uma hora de duração e censura 18 anos tem ainda influências do surrealismo e dadaísmo. Só pelas imagens de divulgação já dá para imaginar o quanto os atores saem 'machucados' da montagem.

Esta não é a primeira vez que o coletivo trabalha em cima da obra de Artaud. Em 2009, o primeiro espetáculo da companhia, que teve a contribuição de um designer, um vídeomaker, um preparador corporal e um músico, chamava-se Artaud. Neste Janeiro de Grandes Espetáculos, os dois artistas fizeram também, no último domingo, uma intervenção urbana chamada Ação cidade-contínua, na Praia de Boa Viagem. A intenção da performance era promover um diálogo entre a dança contemporânea e o cotidiano das pessoas.

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/01/26/viver16_0.asp

Meu grito de dor proporciona forte experiência

FONTE: Eugênia Bezerra :: Jornal do Commercio :: Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sofrimento físico e mental, um clima surreal e sombrio, mistérios e surpresas. Esta combinação é experimentada no interessante Meu grito de dor, espetáculo de dança-teatro que o Coletivo Dois Contemporâneo (MG) trouxe ao Recife para o 16º Janeiro de Grandes Espetáculos. A apresentação lotou o Teatro Armazém, na terça-feira passada (com direito a fila de espera).

Por falar em fila, foi nela que a platéia começou a vivenciar a proposta do espetáculo. Uma pessoa de rosto enfaixado permaneceu sentada em uma cadeira em silêncio. Meu grito de dor é inspirado em pensamentos do poeta, escritor, dramaturgo e ator francês Antonin Artaud (1896-1948). O autor de O teatro e seu duplo sofreu na pele – foi considerado louco e internado em hospitais psiquiátricos. Uma pesquisa sobre a história da arte (em especial do surrealismo e dadaísmo) também foi realizada pelos intérpretes-criadores Gessé Rosa e Jefferson Cirino.

Já dentro do teatro, o mergulho neste universo continua em uma atmosfera sombria e ao som de uma música formada por ruídos e sons guturais, executada ao vivo por Natanael Mariano. Sentada nas arquibancadas ou cadeiras, a platéia assiste à primeira cena. Depois é levada pelo teatro para assistir as outras passagens, que são encenadas (ou experimentadas) em ambientes diferentes. Esta escolha não é gratuita e, além de criar imagens plasticamente interessantes, acaba contribuindo para a dinâmica do espetáculo e a sensação de estranhamento que se instala no público. Uma agulha de verdade sobre a pele, movimentos em que um ser parece forçar a sua presença ao outro, atitudes sádicas e gritos estão no repertório, tudo bem próximo da platéia. Sabe aquele constrangimento ao ver alguém tropeçar, a agonia ao assistir a uma cena forte de um filme ou a mesmo as diferentes reações que podem ser despertadas nas pessoas ao dar de cara com a loucura e realidade humanas? Neste campo delicado, estranhamento e curiosidade apareceram nos rostos de quem não sabia se ria da situação (mesmo que por nervosismo) ou ficava quieto. Se seguia o ator, ou permanecia sentado.

http://movimentoemrevista.blogspot.com/2010/02/meu-grito-de-dor-proporciona-forte.html

Meu grito de dor proporciona forte experiência
Publicado em 28.01.2010

Eugênia Bezerra

Sofrimento físico e mental, um clima surreal e sombrio, mistérios e surpresas. Esta combinação é experimentada no interessante Meu grito de dor, espetáculo de dança-teatro que o Coletivo Dois Contemporâneo (MG) trouxe ao Recife para o 16º Janeiro de Grandes Espetáculos. A apresentação lotou o Teatro Armazém, na terça-feira passada (com direito a fila de espera).

Por falar em fila, foi nela que a platéia começou a vivenciar a proposta do espetáculo. Uma pessoa de rosto enfaixado permaneceu sentada em uma cadeira em silêncio. Meu grito de dor é inspirado em pensamentos do poeta, escritor, dramaturgo e ator francês Antonin Artaud (1896-1948). O autor de O teatro e seu duplo sofreu na pele – foi considerado louco e internado em hospitais psiquiátricos. Uma pesquisa sobre a história da arte (em especial do surrealismo e dadaísmo) também foi realizada pelos intérpretes-criadores Gessé Rosa e Jefferson Cirino.

Já dentro do teatro, o mergulho neste universo continua em uma atmosfera sombria e ao som de uma música formada por ruídos e sons guturais, executada ao vivo por Natanael Mariano. Sentada nas arquibancadas ou cadeiras, a platéia assiste à primeira cena. Depois é levada pelo teatro para assistir as outras passagens, que são encenadas (ou experimentadas) em ambientes diferentes. Esta escolha não é gratuita e, além de criar imagens plasticamente interessantes, acaba contribuindo para a dinâmica do espetáculo e a sensação de estranhamento que se instala no público. Uma agulha de verdade sobre a pele, movimentos em que um ser parece forçar a sua presença ao outro, atitudes sádicas e gritos estão no repertório, tudo bem próximo da platéia. Sabe aquele constrangimento ao ver alguém tropeçar, a agonia ao assistir a uma cena forte de um filme ou a mesmo as diferentes reações que podem ser despertadas nas pessoas ao dar de cara com a loucura e realidade humanas? Neste campo delicado, estranhamento e curiosidade apareceram nos rostos de quem não sabia se ria da situação (mesmo que por nervosismo) ou ficava quieto. Se seguia o ator, ou permanecia sentado.

Fonte: http://jc3.uol.com.br/jornal/2010/01/28/not_364011.php

domingo, 3 de janeiro de 2010

AÇÃO CIDADE-CONTÍNUA na Praça da Sé dia 12/11/2009












PARTICIPAÇÃO DO ELIZANDRO CARNEIRO (Tucumã), bailarino da Cia Borelli de dança.













quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

16º JANEIRO DE GRANDES ESPETÁCULOS













http://www.janeirodegrandesespetaculos.com/





O Coletivo Dois Contemporâneo participa do 16º Janeiro de Grades Espetáculos com uma intervenção urbana e um espetáculo:


www.janeirodegrandesespetaculos.com/prog_interv_10.html

:: Ação Cidade-Contínua
....intervençõa urbana....


Dia 24 domingo 10h
Calçadão da Av. Boa Viagem (em frente ao Edf. Acaiaca) Entrada franca

Performance artística com o objetivo de promover um diálogo da dança contemporânea com o espaço e as pessoas que transitam na via pública, abordando temas do cotidiano de forma dinâmica e objetiva. A proposta é intercambiar e experimentar novas possibilidades de se fazer arte na cidade e para ela.
15 min. Indicação: livre.
Criação, produção e elenco: Gessé Rosa e Jefferson Cirino.


www.janeirodegrandesespetaculos.com/prog_rec_10.html


:: Meu Grito de Dor
.... um espetáculo de dança-teatro ....




Dia 26 terça 20h R$ 5,00** Teatro Armazém

Uma dança que parte do sofrimento físico e mental do qual padecem os seus intérpretes: é esta a proposta deste espetáculo que traz como influência alguns pensamentos do poeta, escritor, ator e dramaturgo francês Antonin Artaud, além de investigações em história da arte focadas no surrealismo e no dadaísmo.
1h Indicação: 18 anos.
Criação, produção e elenco: Gessé Rosa e Jefferson Cirino.



**preço único promocional



:: Teatro Armazém*

Av. Alfredo Lisboa, Armazém 14, Bairro do Recife.




*Central de Vendas

Bilheteria do Teatro Hermilo

Tel: 3232 2030.
Horário: 10 às 16h.
Vendas antecipadas dos espetáculos da programação, exceto apresentações no Teatro de Santa Isabel e Teatro do Parque

Informações
APACEPE
(Associaçãos dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco)
Tels: 3082 2830 3423 3186 3421 8456.

Assessoria de Imprensa
Leidson Ferraz leidson.ferraz@gmail.com
Tel: 3222 0025 9292 1316.


CONTATOS
COLETIVO DOIS CONTEMPORÂNEO:

doiscontemporaneo@gmail.com


http://doiscontemporaneo.blogspot.com/



(31) 8761 6476 / 8576 5857







MEU GRITO DE DOR

Release
O espetáculo foi concebido a partir de alguns pensamentos do poeta, escritor, ator e dramaturgo francês Antonin Artaud e das investigações em história da arte focadas no surrealismo e no dadaísmo. O sofrimento físico e mental do qual padecem os intérpretes e que foi os próprios geradores dos fatos vividos em cena, que do qual os mesmo não são personagens.

Ficha técnica
Intérpretes - criadores: Gessé Rosa e Jefferson Cirino
Sonoplastia: Thiago Vaz
Trilha sonora original e execução ao vivo: Natanael Mariano
Trilha sonora mecânica e mixagem: Gessé Rosa
Orientador em pesquisa – história da arte: Rodrigo Cristiano
Assessoria de comunicação: Franklim Drumond
Produção: Gessé Rosa
Produção executiva: Jefferson Cirino
Realização: Coletivo Dois Contemporâneo
Censura: 18 anos
Duração: 60 minutos
Contato: doiscontemporaneo@gmail.com





Meu Grito de Dor

segunda-feira, 9 de novembro de 2009